Quando Daniel Defert depositou o restante do espólio filosófico de Michel Foucault na BNF em 2013, ele mencionou uma conversa feita com Georges Dumézil 1 , na qual o professor e amigo de Foucault havia dito, sobre proibir ou não o acesso a esse acervo, o seguinte: “Por que um pesquisador de doutorado [ thésard ] poderia ver o que outros não teriam acesso?